domingo, 16 de maio de 2010

A FORÇA DA EQUIPA

Na história da Humanidade, nunca se deu tanta importância ao trabalho em equipa como nos dias actuais.
A prática tem comprovado que o trabalho em equipa funciona. Não é outra a razão que leva um grupo desportivo, de trabalho, de lazer, a investir em treinos e ensaios para consolidar equipas eficientes e bem preparadas.
Todavia, para que haja um bom resultado nesse trabalho, é preciso mudanças na intimidade de cada pessoa que a compõe, de modo a melhorar o seu desempenho, já que a equipa é o resultado da soma das características de cada um dos seus membros.
Assim sendo, cabe a cada um, a procura do aperfeiçoamento individual, investindo em si mesmo para que possa ser um elemento útil ao conjunto.
Entretanto, é preciso que se leve em conta os objectivos comuns do grupo.
Um jogador de futebol, por exemplo, pode ser muito bom nas jogadas individuais, mas, se não joga bem com a equipa, certamente o técnico escolherá outro menos eficiente que saiba dividir o jogo com o resto dos jogadores.
Assim, cada indivíduo é uma peça importante para que se atinjam as metas estabelecidas.
Conta a história que “ A união faz a força!”. E é bem verdade.
Um molho de vides são uma equipa coesa e homogénea. O que não quer dizer varas idênticas, mas unidas entre si.
As varas possuem suas características individuais, e, ajustadas umas às outras tornam o molho tão resistente que ninguém as pode quebrar.

Isto foi observado durante esta época na nossa equipa de escolas.

A ajuda e a orientação dos treinadores Michel, Helder e Paulo. A honestidade e lealdade, fair-play, o respeito pelo adversário e seus treinadores que lhes foi incutido por este trio de homens que se disponibolizam a contribuir para o crescimento dos nossos filhos, é de louvar.
Embora saibamos que a humildade deste grupo, às vezes, os tenha prejudicado. Nunca usaram de estratagemas para serem favorecidos e nunca baixaram os braços às dificuldades e injustiças a que todos estamos sujeitos no nosso dia-a-dia.
Digamos que a sorte, se perdeu do nosso caminho, nalgum cruzamento sem sinalização adequada.
Uma equipa que nunca sofreu uma derrota e que durante um jogo fabricava jogadas após jogadas com 4, 5 e 6 remates seguidos à baliza, em que a bola, teimosa e contraditória, cismava em não entrar.

Passou….

No final, estamos orgulhosos do trabalho que fizeram, da lealdade, da amizade e da cumplicidade que estes atletas, pequenos em tamanho mas gigantes na alma, construíram entre si e o que fica, realmente, é a união da família Pinguinzinho.
O que fica no final de contas é “ A Força da Equipa!”

Obrigado Rapazes.
Obrigado Treinadores.

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